sexta-feira, 22 de março de 2013

Não podemos começar na carne, não podemos aperfeiçoar na carne, não podemos nada.



Por Josemar Bessa

Paulo te parece exagerado ao descrever a sociedade e cultura humana?

 “...para que não andeis mais como  andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza” – (Ef 4.17-19).

Você acha ele duro demais, condenador demais, julgador demais e com uma visão deficiente? Espero que não, mas isso coloca as pessoas não regenerados num ponto onde independente do que possamos fazer ou usar, serem libertas e trazidas para o Reino de Deus.

Senão vejamos:

1)    Andando na vaidade dos seus sentidos

2)    Entenebrecidos no entendimento.

3)    Separados da vida de Deus pela ignorância que há neles

4)    Pela dureza do seu coração

5)    Os quais perderam todo o sentimento.

6)    Se entregam a dissolução.

7)    Para não só cometer – mas com avidez cometerem toda a impureza.

É um caso sem esperança. Achar que podemos usar exatamente a ‘cultura’ de homens assim, nascida de homens assim, como instrumento de uma transformação tão grande – é o mesmo que ter a estratégia de usar o peteleco contra as bombas atômicas.

Essas estratégias não podem criar sequer um mosquito – que dirá uma nova vida que irá se tornar a imagem do Filho de Deus. Nem fornecer ajuda – pois ela é inútil – seria como beliscar um cadáver tentando ajudar a ressuscitá-lo.

O homem pode reagir bem a qualquer coisa que não seja necessário ter uma nova vida para apreciar. Sua própria cultura, por exemplo. Não podemos começar na carne, não podemos aperfeiçoar na carne, não podemos nada.

É o evangelho que é o poder: "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus."1 Coríntios 1:18 
 
Fonte: Josemar Bessa 

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