quarta-feira, 30 de setembro de 2015

DETURPANDO A VERDADE COM UMA COSMOVISÃO TRANSVESTIDA DE AMOR


Por Pr. Silas Figueira

Determinado bispo escreveu em seu site a respeito da comissão especial que discutiu o Estatuto da Família na Câmara dos Deputados onde aprovou o texto principal do projeto que define família como a união entre homem e mulher. A comissão aprovou o relatório por 17 votos favoráveis e 5 contrários, numa reunião tumultuada.

Segundo ainda este bispo, quem venceu a disputa foi “Os paladinos da moral e dos bons costumes”. Segundo eles, continua o bispo, “a família tradicional estaria sob um acirrado ataque daqueles que almejam destruí-la, impondo à sociedade sua nefasta agenda, cujo objetivo principal seria a implantação de uma espécie de ditadura gay”.

A partir daí, o bispo ridiculariza a família que Deus estabeleceu, constituída a partir de um homem e de uma mulher, dizendo que nenhuma delas foi perfeita. Ele começa com Adão e Eva, passando pela família de Noé, Abraão, Jacó, Davi... Segundo ele, todas essas famílias foram imperfeitas, e ele tem razão. Mas quem disse que duas pessoas imperfeitas se unindo formará uma família perfeita? E outra coisa, esse bispo está dizendo que o que Deus criou pode ser recriado através de um relacionamento homossexual que provavelmente será perfeito, já que o que Deus criou não é. 

Ele faz um lindo discurso de amor, mas um amor fora dos padrões que Deus estabeleceu biblicamente. Ele defende a família homossexual dizendo que a “nossa hipocrisia religiosa é tamanha que preferimos ver um homossexual vivendo promiscuamente com múltiplos parceiros a vê-lo constituindo uma família numa relação monogâmica”. O discurso é lindo, porém satânico, pois no momento que eu deixo o que Deus estabeleceu para, em nome do amor, fazer o que eu acho, eu estou dizendo que Deus falhou no que falou em Sua Palavra.

Quando Jesus foi questionado a respeito do divórcio, Ele citou o que está escrito lá em Gênesis 2.24: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Em nome do amor, este bispo está deixando a verdade e pregando sofismas. Está deixando a verdade que liberta para pregar um amor que é um grande engano. Ele faz o politicamente correto, e não o que é correto segundo a Palavra de Deus. Faz um discurso ideológico, mas abandona a Verdadeo  do Evangelho. 

A Bíblia não nos ensina fazer concessão com o pecado, pelo contrário, devemos abandoná-lo. Quando a Bíblia nos fala que Jesus era amigo dos pecadores não quer dizer que Ele aprovava os seus pecados. Temos como exemplo a mulher que foi pega em adultério. Jesus não a condenou a morte, mas lhe disse que não pecasse mais (Jo 8.10,11).

Esse discurso desse bispo é o que chamamos de relativismo bíblico, que é o conceito de que a verdade bíblica não é fixa e objetiva, e sim algo determinado pela percepção de cada pessoa.

Entre o relativismo bíblico e a verdade bíblica eu fico com a verdade, ainda que o discurso ideológico pareça tão mais humano. Só que eu não fico com o que é humano, mas com o que é divino. Eu não fico com o que os homens pensam, mas no que Deus deixou em Sua Palavra, e a Sua Palavra é a Verdade. 

A Bíblia é o critério pelo qual devem ser testadas todas as afirmações concernentes à verdade e pelo qual todas as outras verdades devem ser avaliadas no final. Entre o discurso do bispo e a verdade bíblica, o discurso do bispo é uma grande mentira.

Pense nisso!

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Até onde posso ir sem que seja pecado?


Por Josemar Bessa

“Até onde posso ir sem que seja pecado?” – Essa mentalidade cobre grande parte das perguntas que as pessoas fazem. Das perguntas que me fazem – ainda que usando outras palavras. Gostamos do conforto da ideia de que podemos fazer o que desejamos sem culpa... portanto, sem arrependimento... Isso me faz lembrar uma história.

Há uma história sobre Tetzel, o monge dominicano que viveu no século XVI na Alemanha vendendo indulgências para construir o Vaticano - o que escandalizou Martinho Lutero e o fez se levantar naqueles dias. Tetzel costumava cantar uma pequena cantiga: “sobald das Geld im Kasten klingt, Die Seele aus dem Fegfeur springt "(" Tão logo o seu dinheiro cai em minha caixa, e tua alma pula livre do fogo do Purgatório!').

Um ladrão aproximou-se dele e perguntou quanto custaria uma indulgência para perdoar todos os seus pecados passados. 'Mil peças de ouro.' "E quanto custaria para perdoar todos os meus pecados futuros também? '"Mais duas mil' "Tudo bem, aqui está, três mil. Dá-me a indulgência." - 'Aqui está. Obrigado, disse Tetzel.' - "E agora, disse o ladrão, aqui está um daqueles pecados futuros. Está vendo esta espada? Me Devolva as três mil peças.'"

Peter Kreeft, Céu (São Francisco, 1980), páginas 186-187.

É a impenitência (falta de temor a Deus, falta de arrependimento, mundanismo...) que “vende” indulgências hoje. ( Diz o que você quer ouvir por um preço. Usa psicologia secular e não a Verdade – porque deseja simpatia, ser visto como culturalmente relevante, ser admirado como líder, ganhar um membro...).

É a Impenitência (falta de temor a Deus, falta de arrependimento, mundanismo...) que compra indulgências. Impenitência compra ou rouba – como o ladrão de Tetzel. Qual é a diferença moralmente? (Quem faz esse tipo de pergunta já decidiu que vai crer no que lhe for conveniente) Sem arrependimento, qualquer aparência de cristianismo é deixado inevitavelmente no absurdo caricato. Com arrependimento, motivado pela graça de Deus em Cristo, a beleza da honestidade começa a aparecer onde antes havia apenas absurdo e racionalização. Com arrependimento tudo muda – Não estamos mais preocupados até onde posso ir sem que seja pecado – nossa preocupação é: “Como Deus pode ser mais glorificado em minha vida?” É sempre a falta de temor a Deus e o egocentrismo que tenta encontrar exceções, brechas... 

Sempre haverá um Tetzel. Sempre haverá alguém para comprar o que ele vende – que você não seja nenhum dos dois.

Fonte: Josemar Bessa

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Aspectos da Igreja Brasileira


Por Jonas Ayres

É de grande valia viajar no passado no do campo da espiritualidade dos aspectos da Igreja Brasileira. Pois, se queremos saber para onde este bonde vai, precisamos saber de onde ele veio. O que ficou patente é que a espiritualidade de nossa nação é uma religião sincrética que misturou deste do período Colonial Brasileiro, o Animismo Indígena, o Catolicismo Ibérico e Religiões Africanas (dos escravos).

Este mix sincrético deu em um coquetel mágico sincrético, saboroso para todos aqueles que não têm compromisso com o Evangelho genuíno de Jesus. A chegada do Protestantismo no Brasil, não conseguiu mudar a realidade do paladar espiritual da nação, haja vista, estarem todos “viciados” neste “coquetel mágico sincrético” e também devido a sanções dos governos em alguns momentos.

A mudança deste paradigma começa (não uma mudança no sentido bíblico), com a chegada das Igrejas Pentecostais, com ênfase nos dons espirituais, em especial a glossolalia (línguas estranhas). Interessante é o aspecto de que algo parecido acontece com frequência nas Religiões Africanas – vejo aí, em minha humilde opinião, um paralelo para o rápido crescimento deste seguimento religioso cristão na classe menos privilegiada, onde a saúde é precária (por isso dons de cura), e o místico e supersticioso é valorizado, devido ao vício do coquetel mágico sincrético que está no sangue de nossa nação. Porém, o aspecto negativo dos “usos e costumes” que estas Igreja Pentecostais impuseram sobre seus membros, fez com que houvesse grande evasão para outras igreja mais liberais nos últimos tempos. O grande boom aconteceu com a chegada das chamadas Igrejas Neopentecostais. Agora temos tudo do Pentecostalismo sem os usos e costumes. Mudança de paradigma: do “ser espiritual” é coisa para gente pobre e ignorante, para o “ser espiritual” é coisa de quem é próspero!

Usando as Teologias Norte-americanas (heréticas) da Prosperidade, Confissão Positiva (eu decreto, eu tomo posse) e Retribuitiva Financeira (baseado apenas no Antigo Testamento das Escrituras Sagradas), juntamente com Marketing, Evangelismo Multimídia, sem esquecer é claro do antiquíssimo coquetel mágico sincrético, que promete resolver todos os problemas existências, tais como: enfermidades incuráveis, dívidas, falta de “sorte” no amor, somados as promessas de enriquecimento a curto prazo – temos aí a plataforma da religião que mais cresce hoje em nossa nação!

Vejo que com o aumento do pensamento pós-moderno, com perdas de referenciais absolutos, com o hiperconsumismo, o hedonismo e a vida de imediatismo em que vivemos somados a globalização – a tendência no Aspecto da Igreja Brasileira é acrescentar, cada dia mais, algum ingrediente em nossa tão antiga “bebida espiritual”, no nosso “coquetel mágico sincrético”.

Fica difícil não ser bíblico ao final de meus apontamentos, pois vejo que estamos vivendo no tempo de absoluta apostasia cristã, como bem nos alertou as Escrituras Sagradas. Em se tratando do nosso país, temos visto um salto no percentual do crescimento “evangélico”, porém a realidade é um crescimento do neopentecostalismo, infelizmente. Até mesmo Igrejas da Reforma se deixaram embriagar-se pelo dito coquetel, talvez pelo decréscimo no rol de membros, ou por permitir um crescimento a qualquer preço.

Como este segmento religioso (neopentecostal) detém o poderio midiático, de bancada política e das massas, fica muito difícil uma mudança no Aspecto da Igreja Brasileira.

Como Igreja Reformada, devemos buscar se reformar novamente e responder de forma firme que esta bebida que estão oferecendo não mata a sede espiritual de ninguém e ao longo prazo só traz prejuízos de toda monta. Na realidade o grande trânsito religioso hoje em nossas igrejas, incluindo as neopentecostais, vem demostrando esta realidade. Também o grande contingente de pessoas que passaram por estas igrejas neopentecostais, e que hoje não querem nem ouvir falar de igreja alguma (devido a explorações financeiras e abusos espirituais, talvez), faz somar o ceticismo em referência a Igreja como um todo.

Penso que precisamos responder a essas demandas existências das pessoas, precisamos orar por cura, pela vida sentimental, por prosperidade, por problemas conjugais, enfim por tudo – de forma individual e comunitária, porque Cristo o fez e observo que foi um aspecto por longo tempo negligenciado pelas Igrejas da Reforma e isso nos custou caro. Preocupamo-nos demais apenas com a alma/espírito e no além-túmulo, e nos esquecemos de que temos que apresentar o corpo todo íntegro ao Senhor para sua vinda todos os dias (1 Ts 5:23).

Devemos com ousadia, demostrar para as pessoas que se elas não beberem da verdadeira bebida espiritual que é Jesus Cristo, a Água Viva, sempre terão sede (João 4:14). Devemos ser uma contracultura ao neopentecostalismo, mas sem esquecer que nossa missão além de ser transformacional, deverá ser missional, integral, mais holística, se quisermos sobreviver nestes tempos. Devemos falar do novo Céu e da Nova Terra, mas multiplicar os pães e os peixes, curar os enfermos, expelir os demônios também, ou seja, dar o Evangelho todo, para todo homem e para o homem todo!

A tarefa é hercúlea, que Deus nos ajude nesta empreitada!

Fonte: NAPEC

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Somos todos feitos de barro


Por Antônio Pereira Jr.

Muita gente tem uma ideia errada da humanidade de Jesus. Acham que ele era um tipo de super-homem. Alguém que não podia sentir dores, cansaços, tristezas, angústias, indignações e aflições. Nada mais diferente do que vemos nas páginas do Novo Testamento (Mc 10.14; Jo 11.35; Mt 26.37-38). Pior ainda é o erro que se tem da sua própria humanidade. Muitos cristãos advogam um triunfalismo exagerado onde a dor, decepções, angústias, crises e problemas não podem acontecer em hipótese alguma.

Em alguns lugares não se pode falar de fraquezas e fragilidades inerentes da condição humana. Só se pode falar de bênçãos e vitórias, como se isso fosse a regra e não a exceção. Jesus, no entanto, não fingia sentimentos, Ele disse em certa ocasião: “…A minha alma está sofrendo dor extre­ma, uma tristeza mortal. Permanecei aqui e vigiai junto a mim” (Mt 26.38 – KJV). Será que quando alguém lhe pergunta como está você já disse algo parecido?

Cristãos que vivem de triunfalismos de domingo à noite não conhece de fato o Evangelho de Cristo. Essa espiritualidade dominical que não se sustenta no dia seguinte gera frustrações, tristezas e angústias que, muitas vezes, têm que ser abafadas e ignoradas na solidão de seu quarto até o fim de semana seguinte. Não precisamos fingir que somos sempre fortes. Cristo não o fez. E por que fazemos?

Hoje parece até pecado falar das fraquezas, como assim fazia o apóstolo Paulo, que entendia que a Graça de Deus se aperfeiçoa nas fraquezas inerentes do ser (2Co 12:7-10). Ou como numa música de Anderson Freire, cantada por Bruna Karla: “Sou humano, não consigo ser perfeito…” Graças a Deus que somos humanos, feitos de barro, apesar de que muitos se consideram de ouro. “Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para demonstrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós mesmos” (2Co 4.7). Somos todos feitos de barro…

O que dizer dos líderes cristãos de hoje? Muitos tentam ser o que, de fato, não são. Alguns se acham superpoderosos, perfeitos, acima da humanidade. Não aceitam sua própria condição humana. Acham-se blindados, invulneráveis. Alguns acham que nem adoecer podem…

Muitos que advogam uma condição sobre-humana, irrealizável e impossível, vivem com a alma cheia de culpa, medo e dúvidas, simplesmente por negar aquilo que é óbvio: somos seres humanos, sujeitos a tudo debaixo do sol. Lembre-se do que disse o próprio Jesus: “…Neste mundo tereis aflições” (João 16.33b). É um fato! Contudo, Ele continua: “Mas, tendes bom ânimo!”. Aflições, tribulações, problemas, sempre virão. Mas podemos suportá-los porque: “…não temos um sumo sacerdote que não seja capaz de compadecer-se das nossas fraquezas…” (Hb 4.15).

É uma desgraça ser, ou querer ser, um super-herói. Bom mesmo é reconhecer suas limitações, imperfeições e fraquezas. O apóstolo Paulo entendeu isso muito bem. Ele não queria ser visto como alguém inviolável, perfeito em todas as coisas, um ser sobre-humano, um superapóstolo, como alguns hoje se julgam (2Co 12.6, 10). Textos como esse nunca serão pregados em muitos púlpitos modernos. Sentir-se fraco não traz ibope hoje em dia. Paulo, entretanto, sabia que: “Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (2Co 10.17). Infelizmente muitos gostam de ser adorados…

Se o próprio Cristo não negou nem fingiu sua humanidade, devemos fazer diferente? Somos melhores que Ele? Como nos lembra o filósofo Mário Sérgio Cortella: “A maior vulnerabilidade é sentir-se invulnerável”. Ou como disse Freud: “Somos feitos de carne, mas temos que viver como se fôssemos de ferro”.

Fonte: NAPEC

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PERCA O DEBATE!, MAS NÃO PERCA O TEMOR!


Por Fabio Campos

Você já reparou que as principais heresias são disseminadas através de homens inteligentíssimos? Homens que até começaram bem; exemplos de vida espiritual; contudo estão acabando mal, não sabendo mais em quem “têm crido”. Particularmente não conheço nenhum teólogo liberal que seja de “pouca instrução”.

Não se deixe enganar, todo canalha tem um belo discurso e um excelente português. Crocodilo quando mostra os dentes, a priori, parece estar sorrindo, mas na verdade o que ele quer é lhe devorar. Enxergamos o carisma, Deus, porém, que perscruta todas as coisas, conhece o caráter.

Por estes dias, pensando a respeito, dizia a mim mesmo caso tivesse que enfrentar alguns destes “teólogos” num possível debate: “será que o meu conhecimento bíblico e teológico seriam suficientes para prevalecer em um possível confronto no campo das ideias”? Em me vindo alguns nomes, também me veio à resposta: “A vista dos homens, talvez você perdesse o debate, mas diante de Deus, o ganharia!”. Como haveria de ocorrer tal coisa?

A impressão e o pensamento que veio ao meu espírito, junto da resposta foi “Perca o debate!, mas não perca do temor”! Por quê? A Escritura diz que a “sabedoria do mundo é loucura para Deus” (1 Co 1.20). A mais alta sabedoria não se encontra nos livros ou nas palavras de persuasão, mas no temor a Deus, como está escrito: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Pv 1.7).

Por isso, tranquilamente, podemos dizer que um homem com o temor de Deus em seu coração é infinitamente mais sábio do que os “melhores homens” do mundo todos juntos de todos os seus livros. A loucura de Deus é mais sábia do que a sapiência dos homens. Por isso mesmo Ele chamou homens e mulheres “fracos”, “humildes”, “desprezados” e que “nada são”, olhando pela lente do mundo.

Mas são estes mesmos que Deus usa para confundir aqueles que se dizem “poderosos”, “sábios” e “fortes”, como está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos” (1 Co 1.19).

Deus não precisa de homens capazes, mas apenas que O temam. O Espírito capacita os escolhidos, no entanto não será “nem por força e nem por violência”, pois não depende de quem quer ou de quem corre, mas de Deus cujo efetua em nós o querer e o realizar segundo a sua boa vontade. A nós apenas nos resta desenvolver a salvação que nos foi dada com TEMOR e tremor.

Estes homens, ainda que com aparência de sabedoria, por Deus são tidos por tolo. Ganhando os aplausos das plateias, a cada dia acumulam ira para si mesmos. Deus assim os entregou; a mente destes está cauterizada pelo saber; tão somente para cumprir o que está escrito: “Ele [Deus] apanha os sábios na própria astúcia deles” (1 Co 3.19).

Quando a sua piedade for “questionada” pela sabedoria dos homens, não se turbe o vosso coração. Eloquência sem piedade não pode gerar verdadeiros crentes, como bem disse o Rev. Hernandes Dias Lopes. Apenas tema a Deus! Queira ser útil e não importante; se mantenha no temor ainda que você perca o debate para os pseudo-sábios.

A sabedoria e a eloquência humana não intimida o diabo e nem surpreende Deus. Mas o homem que teme o Senhor, este conhece a Deus e por Deus é conhecido (1 Co 8.1-3); e mais, por Deus ele será louvado ainda que homem algum o louve (2 Co 10.18).

Considere este artigo e arrazoe isto em seu coração,

Soli Deo Gloria!

Fonte: Fabio Campos